Apesar de ser a conclusão mais óbvia, pouco estou falando sobre o potencial que o mundo capitalista nos faz querer ter. Falo sobre o potencial de se saber viver, prestando atenção nas nuances da vida, nos detalhes que a fazem valer a pena.

    Devo ter um texto ou outro apontando a importância de se prestar atenção no simples, na brisa que passa por nós e nos faz perceber que estamos presentes.

    Já disse por aqui que às vezes eu tenho muita certeza do que estou fazendo. E, de fato. Há menos de um mês tinha tanta certeza que tudo ia dar muito certo, uma certeza genuína. 

Sabe..

    Muito do que é necessário para se tornar uma pessoa emocionalmente saudável e até resiliente, é saber olhar para os sentimentos, entendê-los, acolhê-los, mas saber se tornar o responsável por dizer o que faz e o que não faz sentido.

    A verdade é que a vida é incerta. E ponto. A vida sempre foi incerta, o que mudou é que, a medida que crescemos vamos chegando nessa constatação. Enquanto crianças, alheios das responsabilidades que a vida nos dá, a gente felizmente deixou passar tudo o que realmente estava em jogo.

    Quem acha que sabe as regras da vida, que sabe quais são os passos que darão o melhor fim, é tolo. Ninguém consegue de fato prever quais serão as saídas finais. Ninguém consegue prever o futuro.

    Não é do meu feitio acabar um texto com uma tônica tão negativa. Deixa eu pensar em algumas palavras que, juntas, transmitam o sentimento de esperança que se tem quando se olha a uma vela acesa em um ambiente de penumbra .

    Tipo, 

    O lado ruim é que a vida é incerta, que não temos controle e que a única saída é seguir em frente, mesmo sem saber no que vai dar. Mas sabe qual é o lado bom? É que não estamos sozinhos nessa. Afinal, a não ser que eu esteja errada, somos compostos da mesma coisa, somos todos vários "eu"' com seus vários pensamentos, várias felicidades, várias preocupações, tristezas e gratidões. Apesar de não sabermos tudo, apesar de não sabermos todas as respostas de todos os porquês, estamos nós aqui. E estaremos aqui por um tempinho, então por que não tentar ajeitar cada um desses sentimentos, arquivar o que não é necessário, colocar nas primeiras fileiras tudo o que nos motiva a viver, tudo o que nos faz sorrir e ir indo, sabe?

    Às vezes pode ser que um vendaval façam as coisas se bagunçarem de novo, mas somos mais que capacitados de irmos lá e ajeitar tudo de novo. O segredo da vida, creio eu, é ter coragem de aceitar a bagunça que temos em nós e, assim que possível, ter a responsabilidade ir lá e nos ajeitarmos tudo de novo.

The only way out is through.

17.07.23, 00h25. 

(finalmente consegui escrever um texto pra cá!!!!!!!!!! mas at what cost kkkk)

Há muito não escrevo. Quer dizer, escrevo sempre, todo dia, respostas a mensagens, relatórios de procedimentos realizados e etc e tal. Mas há muito não escrevo escrevo. Já até pensei em uns inícios de texto, mas nunca parei para os escrever e os poucos que iniciei pareciam não terem sentido de serem.

Acabo de ler a biblioteca da meia noite e, apesar do final não ser de todo surpreendente, ele mexeu comigo mesmo assim. Com uma frequência até alta, a gente esquece (tá vendo? iniciei a linha de pensamento, mas não terminei).

Queria escrever, queria de verdade vir aqui e escrever algo que eu gostasse de verdade, mas aparentemente eu só tenho inícios de raciocínios e não os meios e finais deles. 

Tenho 22 anos, 1 ano + 5 anos + 10 anos + 6 anos. São muitos anos e muitos dias, mas ainda assim parece que eu não tô sabendo o jeito certo de ser eu. A vida ela é engraçada porque a gente só vive, não tem de certezas. Tudo sobre a vida é incerto. Ata, como bem dizem, a única certeza que se tem na vida é a morte. É.

Queria muito que eu acordasse de manha com convicção de que as escolhas que faço estão me guiando para mais perto do que vai me fazer ser alguém que eu goste de ser. Enquanto digito e penso isso eu sei que eu tô me enganando. Todos os dias que eu viver pensando e pensando sobre como eu deveria viver e se eu estou vivendo certo, são dias que eu no fundo não estou vivendo de verdade.

Acredito, nesse ponto da vida, que a vida só é vivida se a gente se entregar pras possibilidades, se entregar de verdade e aceitar ir andando por ela, mesmo com medo, mas ir pelo compromisso da caminhada. Ninguém tem certeza e as pessoas que têm certeza, no fundo são aquelas que não têm coragem o suficiente para pararem pra encarar a perplexidade de ser quem se é, de ser um ser que compõe a loucura que é a vida. 

Uma coisa que eu sei que eu preciso trabalhar é nessa questão do amor. Se não houver amor, não vale a pena. Já que isso de relacionamento romântico não parece ser uma realidade kkkkk, que eu ame com toda a intensidade a minha família, os meus amigos, minhas gatinhas e, o mais complicado e difícil, a mim mesma. Apesar de eu estar andando comigo há 22 anos, é exatamente essa razão que coloca dificuldade nessa questão toda de amar a mim mesma. Eu tô muito ciente de tudo o que fiz e deixei de fazer, dos meus pensamentos nada a ver.. das minhas atitudes, de tudo o que disse e deixei de dizer.

Caracas.

Tô pensando aqui.

Talvez a razão pela qual eu só dê início a linhas de raciocínios, como quem dá início a um bordado e o deixa pela metade (já fiz isso também), seja porque no fundo eu sei que não há conclusão. Não tem como terminar algo que por natureza não tem como ser terminado, não verdadeiramente. Goste eu ou não, só se vive vivendo e, igualmente, não é possível entender sobre a vida sem vivê-la. 

    Me forcei a escrever sobre o meu 2022, porque sei que o meu eu do futuro vai gostar muito de saber. Eu comecei 2022 muito ansiosa quanto ao meu futuro profissional. Então eu estava decidida, desde o final de 2021, a dizer SIM a qualquer oportunidade na área profissional. Dito e feito. Aceitei cobrir férias no *PU de um técnico da Oi. Então eu, que nunca trabalhei, de uma hora pra outra tive que assumir responsabilidades de um técnico que não só entendia, mas era o responsável pelas comunicações VOiP nas D*U'S do Brasil.

O desafio além de ser de aprendizado foi de força. O meu ultimo texto aqui deu pra ver o tanto que eu estava desgastada, sabe? Saindo cedo de casa, voltando tarde e repetindo. Mas me forcei a persistir. Fiz curso, telefonei pra vários técnicos ao redor do Brasil e literalmente controlava a telefonia das *PU's. Pessoal lá do escritório me olhava torto. "Como pode essa aqui, que não sabe de nada, chegar e pegar esse cargo?". Eu peguei toda essa energia de descrença e transformei em força. Sozinha, sozinha. Literalmente sozinha em todos os almoços, em todas as decisões de última hora. Mas enfim. Tive que sair de lá porque a Un** iria voltar com as aulas presenciais.

Ok, agora eu precisava de um estágio. Eu literalmente precisava arranjar um estágio pra formar e também porque precisava de experiência pra ser minimamente notada no mercado. Daí né, mandei varios CV's, fiz vária entrevistas. Eu vou resumir essa parte e só concluir que eu consegui um estágio muito muito bom (considerando as horas trabalhadas & salário), sendo que antes deu errado outras vagas inferiores a essa. Moral da história: quando é pra ser, vai ser. O melhor vai sempre acontecer (rm 8:28 vibes) e é preciso acreditar que o melhor vai acontecer.

Ah, em 2022 fiz a minha primeira viagem sem a presença dos meus pais, apesar da resistência deles. Foi muito bom. Deu muito medo porque eu fui exposta aos piores cenários que poderiam acontecer. Mas eu fui com medo mesmo. Porque sabia que estava investindo em crescer uma parte de mim, da minha independência e autonomia na vida. Lá eu também usei biquini pela primeira vez e goxtei do que vi, nunca que me sentiria confortável em vestir biquini se minha família tivesse lá rsrs. Nessa viagem conheci a cachoeira do segredo e me senti MUITO FELIZ, COMPLETA e transbordando de gratidão.

Voltei presencial pra Un** depois de 2 anos e imediatamente percebi que aula presencial faz falta, mas logo depois de umas semanas já senti mais falta de quando era o período remoto. Nesse semestre reprovei na minha matéria favorita do semestre  e no início do semestre já tinha o pressentimento que isso ia acontecer, mas pelo menos ficou de lição seguir meu pressentimento (no caso eu queria trancar a matéria pra não precisar me esforçar pra algo que não ia dar certo) kkkk.

Disse vários nãos, mesmo sendo difícil, mas fui me sentindo mais eu mesma a medida que era honesta comigo e com os outros.

Assisti vários filmes e séries, mas esses foram os favoritos do ano: everything everywhere all at once, advogada extraordinária e severance.

Só de pensar nesse parágrafo já comecei a chorar: eu perdi a minha avó. O conforto é que ela não sente mais dor nenhuma. Porém resta eu com as memórias e o amor e a saudade. Catulina o nome dela, quando era criança eu achava muito estranho. Eu ainda sei da textura das mãos dela e do rosto dela e da pele dela e do cabelo dela. Não tem muito o que dizer. "memento mori", a única certeza é essa afinal.

Eu resolvi finalmente entrar na academia e fui do extremo de "acho academia muito caro" pra "acho academia muito barato" kkkkk até porque você pode literalmente ir todos os dias e ficar o quanto de tempo que quiser. Enfim, amei. Porém não tô conseguindo estar mais tão assídua. Mas vejamos, eu com certeza quero tornar academia um hábito de vida.

Bom, nesse ano eu chorei MT no transporte público por não saber lidar com o fator DISTÂNCIA de onde eu moro. Mas aprendi MT com isso. Eu chorava mesmo, mesmo mesmo kkkkkk. Era bizarro, mas eu aceitava a frustração. Mas em algum momento eu também tive que começar a trabalhar com a aceitação. Porque sofrer por algo que você não consegue controlar é só sofrer a toa. Aí aos poucos fui trabalhando e tal e agora tô de boa. Sei que é temporário e vou ter que passar por isso até não precisar passar mais.

Consegui completar a matéria de estágio obrigatório da facul, mas aí me começou a vir uma outra ansiedade: eu precisava de um estágio em uma empresa privada que incentivasse os estagiários a estudar e se esforçarem. Fiz a Esc*la da N*vem, persisti até o final graças a minha irmã. E eles enviáram um processo seletivo de uma empresa aí, fiz etapa a etapa. Dei o meu melhor, absoluto melhor. E deu bom!!!!!!!!!!! ENFIM.  (durante o período de espera, além de perder uns sonos, repeti umas 2456x a musica Paciencia - Kora) No dia que Brasil perdeu a copa, eu recebi essa notícia kkkkk. To aguardando pra iniciar ainda. Aiai

    Ahh, dia 14/12 eu e let pedimos pro nosso prof favorito ser nosso orientador de TCC. Ele aceitou. Pulamos de alegria, ficamos emocionadas. Finalmente tá pra acontecer: a dupla que se conheceu na fila da matrícula, vai fazer o tcc juntinhas. Lindo demais.

    Ah sim, bom dizer que na noite do dia 31/12 fui dormir feliz e sorrindo porque Bolsonaro era ex-presidente do Brasil. Gostoso demais.

Moral da história de 2022:

Trago a musica "Self Help - Olive Klug", na parte que ela diz: 

"Who I am today would ask that older person for some cheats

But I'd secretly hope they wouldn't give any to me

And in my fantasy they've got it figured out

And all their confidence outweighs their minor doubts

But I'm wise enough to know that's not what this whole thing's about

I got some growing left and you have showed me how"

O meu eu do início de 2022 estava ansiosa, louca por oportunidade de job, e meu eu final de 2022 consguiu DOIS. E isso se aplica pra outras coisas. No fundo, foi melhor a vida ter aocntecido exatmanete como aconteceu. Ia ser ruinzão receber um spoiler do final lá no começo, melhor mesmo foi passar por todas as felicidades e alegrias de se ter superado a cada momento.

Pra 2023 eu me desejo força, constância, disciplina e amor.

Ultimamente fiquei me perguntando porque é que a gente não vê gente chorando à torto e a direita por aí, sabe? até porque essa vida que a gente vive não é fácil em. choram no banho? quando chegam em casa? não choram? Tava eu lá segurando o choro na parada de ônibus, cercada de uma multidão de gente que eu não conhecia, enquanto me perguntava isso.

Pensei e pensei.

Pronto, chega em casa, chora mais um tanto, se recupera e vai dormir. 

Próximo dia eu já estava pronta pra outra, tava bastante animada pra persistir, pra me superar. "vamo que vamo", pensei com um entusiasmo crescente.

Tô achando que as (possíveis) diferenças que se têm entre eu segurando o choro e os outros parecendo alheios às óbvias dificuldades que os cercavam eram a resistência e flexibilidade, claramente eles dispunham mais desses atributos do que eu. Tenho pra mim que as dores deles já não são mais aquelas. 

Alongar. Acho que ando tão travada, tão sedentária que qualquer movimento que faça com que eu me esforce um tanto a mais dói pra poxa. Eita que dói. Mas força, resiste, respira, expira. Uma professora uma vez me disse durante um alongamento que a respiração ajuda os músculos irem se ajustando e relaxando. respira. expira. vai melhorar. Sim, tô sim fazendo analogia entre os músculos e a tal dita flexibilidade que se tem ao passar por situações adversas.

Pois não há de ver que no outro dia lá tava eu fazendo o mesmo movimento sem ter dor nenhuma? Tô é vendo que nessa vida a gente se torna ciente do que dói e aprendemos a viver apesar daquilo, até que essa dor alivie e passe de vez. No outro dia a flexibilidade aumenta e aquele lugar, que ontem era difícil de alcançar, fica até bom de estar.

Fui pesquisar e a definição de elástico, é assim: "que tem a propriedade de retornar à forma primitiva, depois de curvado ou comprimido". Não é possível que você não esteja pensando o mesmo que eu tô pensando (eu sei que é possível sim haha) !! Depois de se alongar além das forças, além do que até então era possível, a gente vai e volta, se esforça pra voltar pro jeito de sempre, o default da gente, o default que carrega um otimismo tímido de que tudo vai ficar bem.

Ai gente, tem tanto pra doer ainda, mas em compensação tem tanto pra ser superado. O peso maior desses meus dias é ter que decidir se vou olhar pra dor que sinto com gratidão (que ela vai me fazer mais forte) ou com raiva do tanto que ela tá me fazendo sofrer. haja alongamento.

(esse texto foi pensado por vários dias até que finalmente tomei a coragem de escrever, porém a falta de concordância e a quantidade de erros gramaticais devem estar acima da média rsss. a cada vez que eu releio eu tenho que arrumar um monte de coisa. fiz isso com muito sono, mas fiz. tava com mt vontade de escrever sobre isso)

Parece que não vai dar pé, parece que não vai dar jeito de se permanecer em pé mesmo com tantas mudanças (estruturais) acontecendo de uma vez só.

Tive que quebrar umas coisas que acabaram por me proporcionar uma vista  melhor, acredita? Meus olhos agora não ficam cerrados encarando as mesmas limitadas opções de antes.

Parece ilógico quando afirmo que o que mais tem me edificado e fortalecido teve início somente após dar uma olhada com atenção, com ajuda de técnicos na área, nas estruturas que eu insistia em deixar construída. Sei lá, é muito confortável permanecer no que já é familiar, não é preciso muito esforço pra fazer o que já se é costume.

13.07.21, 20h30

Tem vez é que a gente fica toda na expectativa do novo, do diferente, da razão a se encontrar para todas as razões que precisam ser encontradas.

É um tal de ficar abrindo e fechando e abrindo e atualizando e seguindo e deixando de seguir e instalando e desinstalando e curtindo e comentando e descurtindo que parece que não acaba mais.

Pois vou falar uma coisa.. Eu espero que você esteja separando um tempo pra você se curtir, se atualizar, se entender, se desentender, enfim.. Tomara que essa imensidão de conteúdo não te impeça de te ter bem claro onde que você começa, onde você termina e onde toodo o resto começa e termina.

É fácil até demais se esquecer de si.

Vê se nunca se esqueça que você, seu corpo, sua mente, seus talentos, suas habilidades, seus defeitos e trejeitos são seus! E é só você que tem o poder de ser você do jeitinho que você foi feito pra ser.

03.09.21 .meia noite

> lembrar:
☐ Escrever mais sobre mim quando eu estiver entendendo mais sobre mim.
☐ Ter o cuidado de ter pessoas que entendam o tanto que não me entendo, mas que estou tentando (alguns dias mais, outros menos)

Daí depois de tudo isso (que ainda nem é tudo) eu ainda quero escrever bonito. Hahaha patético (ler tendo em mente o meme, obrigada).

> pra pensar quando eu tiver como parar pra pensar:
☐ Tem umas pessoas que eu não gosto delas ou de umas características delas né. Blz, mas o que isso diz sobre mim? Será se eu não enxergo nelas características minhas, em?! Como entender?
☐ Eu ando criando umas demandas pra eu atender, sendo que às vezes nem precisa. Como? Quando? Pq?

me lembrar que a única coisa q é possível ter certeza é do agora; 

errar? erro bastante viu. parece que se tivesse uma profissão só disso eu seria perfeita pro cargo. mass se errei pelo menoss quer dizer que tava tentandoo?! aiai

                                      

                                                     Submergir

To me submerged on someone's life

To know deep down what are the fears that have 

been surrounding her/his life 

What do you fear the most?

What do you want the most?

When you look at a starry sky, what do you feel?

Please tell me you feel as insignicant as me

Please tell me that you can almost feel how we were supposed to be here, 

            sharing this exact moment of time and space

Please tell me what you hide behind your eyes

The lack of answers and perceptions makes me wonder so much i dont think its even healthy

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    Sentir no exterior

Acontece quando deixo meu toque te sentir,

mas te digo que aqui dentro já te sinto tem tempo.

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                                                 WHO THE FORK WOULD TELL THAT TO LIVE WAS GOING TO TURN OUT LIKE THIS

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DENÚNCIA

Quando eu não aguento mais me conter

É preciso anunciar, gritar, proclamar

É quando o que carrego dentro não aguenta e tem que ir pra fora

Eu admiro quando há denúncias do sentir

how many words have already been said on this matter?

muito obrigada martha medeiros, por me falar que originalidade realmente é dificil de se obter, mas a autenticidade não;

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13.04.21, 21h